segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Diversity, Representativeness and Excellence. We need to talk about Spider-Man: Into the Spider-verse


Miles Morales
In Spider-Man: Into the Spider-verse, we meet Miles Morales. A teenager who lives with his parents in Brooklyn, NYC. Miles is black, has Hispanic ancestry, from his mother, and his father is a African American. When the movie was first announced the first thing I thought was "Wow, we'll have black Spider-Man. A great subject to talk about black representativeness in animations." However, the film astonished me beyond its ethnic-racial themes.
While you watch the animation, you do not feel that the production wanted to be politically correct. At least, that's not how I felt. The characters are there, naturally exposing in a fluid way the characteristics of people living in Brooklyn. Like when Miles greets his friends on his way to the new school. At that point, when the character says, "This school is elitist," we subtly realize that although he deserves to be at that institution, Miles does not feel like he belongs there. And in Miles's father's relationship with his Uncle Aaron, we can see a reality, not so distant from ours, about the lives of people living on the suburbs. For even though they were raised in the same place and shared the same hobbies in their youth, each one's choices led them to such divergent paths.
Now my biggest surprise, but not unexpected, was the female representativeness in this animation. We have women of all ages, with fundamental roles within the story. Not to spoil, I'll just comment on our spider woman: Gwen Stacy. In her universe, she is the one who wears the cloak of Spider-Man and throughout the story helps Peter and Miles face the villains. I already knew the character, but for the girls who will watch this animation, Gwen is more a heroine in whom they can inspire themselves. She is the character who says: I can beat up villains, dance ballet and be a drummer on a band.
The biggest message of this movie is: We can all be Spider-Man. This is where we can talk about diversity. "The Spider-men" of each universe have their own characteristics and each one proves that it does not matter if you are man, woman or a little pig, we all have the means to reach our potentialities. The path will not be easy, but we can not give up. After all, "With great power comes great responsibility."
I'm quite biased when it comes to Spider-Man, since I've been a fan of the webhead since the 1994 animated series, but this animation is flawless, it has the right balance between the comic toned action scenes and the more emotive ones, without appealing to clichés, but in accord with the very history of Spider-Man and the very well-organized 
Imagem relacionada 

sábado, 12 de janeiro de 2019

Diversidade, Representatividade e Excelência. Precisamos falar sobre Homem-Aranha: No Aranhaverso


Miles Morales
Em Homem-Aranha: No Aranhaverso, conhecemos Miles Morales um adolescente que vive com os seus pais no bairro do Brooklyn, Nova York. Miles é negro, tem ascendência hispânica, por parte da sua mãe, e seu pai é afro americano. Quando o filme foi anunciado à primeira coisa que pensei foi “Nossa, teremos Homem-Aranha negro. Um ótimo tema para falar sobre representatividade negra em animações”. Contudo, o filme me surpreendeu para além da sua temática étnico-racial.
Enquanto você assiste a animação, não sente que a produção quis ser politicamente correta. Pelo menos, não foi assim que eu senti. Os personagens estão ali, naturalmente expondo de forma fluida as características das pessoas que vivem no Brooklyn. Como quando Miles cumprimenta os seus amigos a caminho da nova escola. Nesse momento, quando a personagem diz “Essa escola é elitista” sutilmente percebemos que apesar de merecer estar naquela instituição, Miles não sente que faz parte daquele lugar. E na relação do pai de Miles com o seu Tio Aaron, conseguimos perceber uma realidade, não tão distante da nossa, sobre a vida das pessoas que vivem na periferia. Pois, mesmo sendo criados no mesmo lugar e compartilhando os mesmos hobbys na juventude as escolhas de cada um os levaram para caminhos tão divergentes.
Agora a minha grande surpresa, mas não tão surpresa, foi à representatividade feminina nessa animação. Temos mulheres de todas as idades, com papeis fundamentais na história. Para não dar spoiler, vou comentar só sobre a nossa mulher-aranha: Gwen Stancy. No seu mundo é ela que veste o manto do Homem-Aranha e no decorrer da história ajuda Peter e Miles a enfrentar os vilões. Eu já conhecia a personagem, porém para as meninas que irão assistir essa animação, Gwen é mais uma heroína em quem elas poderão se inspirar. Ela é aquela personagem que diz: Posso bater nos vilões, fazer balé e ser baterista de uma banda.
A grande mensagem da animação é: Todos podemos ser o Homem-Aranha. É nesse ponto que podemos falar sobre diversidade. “Os homens-aranha” de cada multiverso têm as suas características próprias e cada um prova que não importa se você é homem, mulher ou um porquinho, todos temos a capacidade de alcançar as nossas potencialidades.  O caminho não será fácil, mas não podemos desistir. Afinal, “Grandes poderes, trazem grandes responsabilidades”.
Sou suspeita para falar sobre o Homem- Aranha, pois sou fã do cabeça de teia desde da série de 1994, mas a animação é impecável tem o equilíbrio certo entre o tom cômico com as cenas de ação e as mais emotivas sem apelarem aos clichês, mas de acordo com a própria história do Homem-Aranha e o roteiro muito bem organizado. Homem Aranha: No Aranhaverso já pode ser considerado uns dos melhores filmes que já fizeram do herói. Tanto que a animação já ganhou o Globo de ouro, 2019, por melhor filme de animação. Ah! Se você é fã do nosso querido e saudoso Stan Lee, prepare-se para uma linda homenagem que o filme faz para ele. 
P.S: Não perca a cena pós-créditos.

sábado, 29 de dezembro de 2018

Amaya: mulher, surda e general. Precisamos falar sobre essa personagem da série O Príncipe Dragão

Em 2018, a Netflix lançou a série animada O Príncipe Dragão. Criada por Aaron Ehasz produzida por Giancarlo Volpe, os mesmos idealizadores de Avatar: a Lenda de Aang. A história de O Príncipe Dragão se passa na terra de Xadia, uma terra fictícia que remete ao mundo medieval de Senhor dos Anéis, onde humanos e elfos viviam harmoniosamente até que um mago humano se rendeu a magia sombria. A fim de se protegerem, os elfos dividiram Xadia em dois reinos, separando humanos e seres mágicos, cuja fronteira era protegida pelo rei dragão. Essa é a premissa dessa nova aventura que tem tudo para ser uma bela série animada como foi Avatar.
O Príncipe Dragão tem uma gama de personagens que precisam ser mencionados, contudo, neste artigo, quero destacar a personagem AMAYA.  Por que precisamos falar de Amaya?
Amaya é tia dos príncipes Callum e Ezran, personagens principais para o desenrolar da história, e é no primeiro encontro desses três personagens que temos a surpresa e a compreensão da importância da personagem tanto para o desenvolvimento da história quanto para a reflexão daqueles que estão assistindo a série. Ao se dirigir para falar com os seus sobrinhos percebemos que Amaya é surda e fala com eles por meio da língua de sinais americana (ASL).
Confesso que quando assisti essa cena fiquei surpresa, pois não esperava que a personagem fosse tão rica. Julguei que seria mais uma coadjuvante para dar continuidade no enredo. Fiquei feliz, por estar enganada. 
Amaya é uma personagem que traz para a série uma representatividade feminina sem seguir padrões considerados, social e culturalmente, de feminilidade (como mencionei no artigo sobre o Shun), pois “apresenta características culturalmente atribuídas a personagens masculinas, como força, inteligência e coragem” (FILHA e NASCIMENTO, 2018, p.232).  Ela é uma mulher perspicaz, ocupa uma posição respeitável no campo de batalha, pois é general do exercito do reino de Katolis e tem como missão proteger a fronteira do lado dos humanos. Contudo, “sem cair, porém, em um binarismo, a personagem... não apresenta características “masculinas” em detrimento das “femininas”;... mas um conjunto de características que se complementam, passeando entre aspectos que se aproximam e se distanciam do já citado padrão ou tipo de feminilidade” (FILHA e NASCIMENTO, 2018, p.232).  
A personagem também traz uma representação ainda não vista em séries animadas sobre o público surdo. Segundo Careli (2010) é somente “a partir do final dos anos 1980 se coloca a preocupação de inclusão do segmento de público espectador infantil e juvenil surdos com a utilização de língua ou de linguagem/signos específicos”. Isso quer dizer que apenas no final da década de 80 que se começou a pensar na representatividade de personagens surdos que se comunicassem por meio da língua de sinais. A autora também afirma que, até o momento da publicação da sua pesquisa (2010), não havia “... representação, de forma positiva, da surdez nas suas variações constitutivas – gênero, faixa etária, classe,... – para jovens e crianças em processo de constituição de suas identidades surdas”. Amaya é uma personagem que representa a surdez e a feminilidade sem estereótipos e valorizando, positivamente, as características desses grupos sociais.
E não posso deixar de mencionar a sutileza dos criadores de incluírem uma personagem que é o braço direito do general no campo de batalha e também o seu interprete: Gren.
É ele que da “voz” para que possamos compreendê-la, contudo no decorrer da animação constatamos que Amaya não depende de seu interprete para dialogar com os outros personagens, pois todos os personagens que já conviviam com ela sabem falar por meio da língua de sinais.
Se vocês ficaram curiosos para conhecer mais sobre Amaya e a história de O Príncipe Dragão, se liga no trailer.
Ah! Todos os episódios da primeira temporada estão disponíveis na Netflix e já foi confirmada a segunda temporada para 2019.








Referências: 
FILHA, Constantina Xavier; DO NASCIMENTO, Victória Nobica Marques. Feminilidades e masculinidades na primeira temporada da série animada Steven Universo. Revista Debates Insubmissos, Caruaru, PE. Brasil, v.1, n.1, jan./abr. 2018.

CARELI, Sandra da Silva. As representações no cinema a partir do entrecruzamento das categorias gênero e surdez. Seminário: IX Seminário Internacional Fazendo Gênero: diásporas, diversidades, deslocamentos. 2010. 

domingo, 9 de dezembro de 2018

É representatividade feminina? Reflexões acerca da mudança de sexo do personagem Shun de Andrômeda no remake da animação Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco.


Neste sábado (08/12) durante a CCXP foi exibido o trailer oficial do remake da animação Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco. É claro que como a maioria dos fãs, eu fiquei ao mesmo tempo animada, mas também incomodada com algumas mudanças nessa nova versão da animação. Sou fã de Cavaleiros do Zodíaco desde quando eu tinha 6 anos. Todos os dias às 18 horas, eu ficava sentada em frente à televisão – sintonizada na antiga Rede Manchete – aguardando o desenho começar. E quando ele começava era só cantoria: “Faça elevar o cosmo no seu coração...”. Nostalgias a parte, vamos ao que interessa: A mudança de sexo do personagem Shun é representatividade feminina?
Shaun de Andrômeda

Acompanhando o desdobramento da divulgação do trailer nas redes sociais me deparei com uma postagem que dizia: “Não concordar com a mudança do sexo do personagem de homem para mulher é machismo”. Será? Como fã da animação e antes de tudo, mulher, fiquei muito incomodada com os comentários sobre esse assunto. Muitos fãs comentaram que era machismo criticar a mudança, em contra partida, outros defenderam que machismo foi transformar um personagem heterossexual, mas que não segue os padrões do senso comum de masculinidade, em uma mulher. Visto que outros personagens que seguem este padrão continuaram sendo representados por personagens masculinos.
Só para relembrar! Shun é um dos cinco cavaleiros de bronze principais que protegem a reencarnação da deusa Athena na terra, conhecida como Saori Kido, à armadura de Shun é rosa, pois é representada pela constelação de Andrômeda - a mesma do mito grego - e uma das características principais de Shun é que ele, ao contrário dos outros cavaleiros, sempre expõe a sua sensibilidade e só usa da força bruta quando é extremamente necessário.
Shun de Andrômeda
Para esclarecer a mudança no personagem, o produtor Eugene Son mencionou em seu Twitter que: Hoje o mundo mudou. Homens e mulheres trabalham lado a lado. Estamos já acostumados a isso. Certo ou errado, as pessoas poderiam interpretar um time 100% masculino como uma mensagem de nossa parte“. Em sua justificativa o produtor complementou: Todo mundo concorda (que Andrômeda) é um ótimo personagem. Quanto mais desenvolvíamos (a ideia da mudança), mais víamos potencial. Uma ótima personagem com um ótimo visual. O conceito da Andrômeda não mudaria. Ela usa suas correntes para se defender, e defender seus amigos. Isso ela aprendeu com seu irmão protetor que a ensinou como lutar”. Se o personagem é tão rico, porque mudá-lo?
As autoras Filha e Nascimento (2018) mencionam que historicamente a mídia tem como padrão apresentar o personagem masculino “como forte e viril e o feminino ligado à doçura e afetividade, mesmo se tratando, às vezes, de serem super-heroínas nas narrativas contadas”. Doçura e afetividade são as principais características de Shun. Aí eu me pergunto: Será que a mudança da personagem não foi porque ele não segue a representação do que a sociedade tem como referencial masculino? Porque não manter a personagem com as suas características originais possibilitando a visibilidade de outros modelos de masculinidade? Sendo que o produtor afirma em seu discurso que é necessário um novo olhar, pois “hoje o mundo mudou”. Concordo com a importância de personagens femininas em papéis de destaque legitimando a intenção da representatividade feminina na animação, mas para isso não deveria ser necessário excluir uma personagem que traz outra forma de apresentar as características para personagens masculinas.
A obra Os Cavaleiros do Zodíaco é rica em personagens femininas que tanto seguem padrões “Cumprindo com as normas de gênero impostas social e culturalmente” como a Saori, que está sempre em perigo e precisa ser socorrida por seus bravos cavaleiros, mas também há personagens como Marin, Shina e June que “apresentam características culturalmente atribuídas a personagens masculinas, como força, inteligência e coragem [...] Sem cair, porém, em um binarismo, as personagens femininas não apresentam características “masculinas” em detrimento das “femininas”...” (FILHA e NASCIMENTO, 2018, p. 232). Em minha opinião, representatividade seria um destaque maior na história para essas personagens. Ainda não sabemos se isso vai acontecer, mas seria ótimo para o publico feminino se enxergar representada nessa animação, como afirma o produtor ser a sua intenção.
Marin, Shina e June
Entendo que o remake de animações antigas sempre gera muitas discussões como tem acontecido com as outras séries animadas como She-Ra e Thundercats, pois o objetivo é alcançar o novo público infantil. Mas se o discurso é também integrar nos enredos os novos valores é necessário, mais sensibilidade nessa integração. Não tenho a pretensão de dizer que a minha opinião é verdade universal, mas de compartilhar com vocês e buscar novos olhares sobre essa mudança. Como fã da série torço que esse remake conquiste novos fãs, afinal de contas Cavaleiros do Zodíaco é um animação que tem a amizade como um dos seus valores principais. E espero que com o desenvolvimento da história possamos não só criticar, mas também trazer elogios.
E porque mudaram o nome da Saori para Sienna????? Isso fica para uma próxima matéria. J





Referência:
FILHA, Constantina Xavier; DO NASCIMENTO, Victória Nobica Marques. Feminilidades e masculinidades na primeira temporada da série animada Steven UniversoRevista Debates Insubmissos, Caruaru, PE. Brasil, v.1, n.1, jan./abr. 2018.

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Sublimação e um X-men de gelo.

Se você é fã dos X-MEN, provavelmente, deve conhecer o Herói da Questão de hoje: Bobby, o Homem de gelo. Mesmo que você não conheça tão bem os pupilos de Charles Xavier talvez se recorde do personagem nos filmes dos X-MEN, interpretado pelo ator Shawn Ashmores.
Robert Louis Drake ou Bobby é um mutante que, entre muitos poderes, tem a capacidade de transformar o seu corpo em gelo. Um poder bem interessante, levando em consideração os dias de calor, rsrsr. E,se for ferido, o seu corpo na forma normal não sofre nenhum dano.
Mas, para essa matéria, vamos focar na capacidade do herói de controlar as moléculas da água. Podemos considerar que um dos principais poderes do Homem de gelo é transformar os vapores de água presente na atmosfera (umidade do ar) em sólido.
X-men evolution
Essa mudança do estado físico da água do vapor para o sólido é denominado por sublimação. Em outras palavras, podemos dizer que o Bobby "sublima" a água para combater os vilões da Irmandade,rs.



quarta-feira, 9 de maio de 2018

O Homem-Aranha é um aracnídeo ou um inseto?

Esses dias enquanto eu estava assistindo a série animada Ultimate Spider-Man, na Netflix, tive um insight que inspirou o post de hoje. 
Primeiro, tenho que dizer que eu gosto muito dessa série, pois me recorda a versão de 1994, que eu assistia quando era pequena. Em Ultimate Spider-Man, podemos acompanhar a jornada heroica de Peter Parker combatendo os mais variados vilões como Homem Aranha. E se combater o crime ainda não é o suficiente Peter ainda precisa realizar o seu treinamento na S.H.I.E.L.D e dar conta de seus dilemas pessoais.Exatamente isso que você leu: S.H.I.E.L.D.
Nessa série, praticamente em todos os episódios, o nosso querido cabeça de teia encontra outros heróis da MARVEL. (Nem vou dizer o quanto eu surto, de felicidade, quando rola esses crossover). E a inspiração para o tema de hoje surgiu quando o grandalhão do Hulk apareceu na série e não parava de chamar o Homem-Aranha de homem inseto.
(temporada: 1. Episódio)
Muitos de vocês já devem saber a resposta até mesmo por serem fãs do herói ou por terem aprendido sobre o assunto na escola. Mas se você ainda está aprendendo sobre ou conhece alguém que esteja, que tal explicar de uma maneira bem “heroica” a diferença entre insetos e aracnídeos ou podemos dizer entre o Homem-Aranha e o Homem-Formiga.


Vamos relembrar que todos os seres vivos são divididos entre espécies, gênero, família, ordem, classe, filo e reino. Os animais fazem parte do reino animal (ok parece óbvio, mas vamos continuar o nosso raciocínio por partes). Então em nossa primeira conclusão, consideramos que: as aranhas e as formigas fazem parte do mesmo reino: o reino animal.

Depois, o reino animal foi dividido para encaixarmos cada animal com os seus semelhantes, chamamos essa divisão de FILO. Tanto as aranhas quanto as formigas fazem parte do mesmo filo, os artrópodes. Os artrópodes são animais invertebrados e possuem o corpo segmentado, dividido em partes. Agora, podemos ter a nossa segunda conclusão: aranhas e formigas fazem parte do mesmo reino e do mesmo filo, sendo respectivamente: reino animal e filo dos artrópodes. Os artrópodes possuem algumas diferenças em suas características como a presença ou não de antenas e na quantidade de patas, por exemplo. Surgindo a necessidade de mais um subdivisão desse filo, sendo assim os artrópodes podem ser divididos entre: insetos, aracnídeos, miriápodes e os crustáceos. E é nessa subdivisão que os nossos heróis se tornam parentes distantes.


Os aracnídeos possuem 4 pares de patas, o corpo é dividido em duas partes e não possuem antenas.As formigas possuem 3 pares de patas, o corpo é dividido em três partes e possuem um par de antenas.Podemos concluir que:
Agora que você já sabe as características dos aracnídeos, me diz qual é o erro nessa imagem? Rsrsrs.





Bem-vindos heróis e heroínas.

Sejam bem-vindos ao Blog “O Herói da Questão”. Meu nome é Gislene Chatack, mas vocês podem me chamar de Gi Chatack! Sou formada em Pedagogia, apaixonada por História, fascinada pela cultura GEEK e super fã do Homem-Aranha. Isso significa que vocês vão sempre vê-lo por aqui.
Se vocês são como eu, que precisam conciliar o seu lado estudante com o seu lado GEEK, acredito que irão curtir as matérias deste BLOG. Mas sobre o que é “O Herói da Questão”? É um blog aonde iremos fazer a Fusão–HA entre os conteúdos curriculares com os personagens do mundo GEEK. Mas como assim?
Por exemplo, nesta discussão entre o Hulk e Homem-Aranha podemos abordar sobre a classificação dos animais. Além das questões, também iremos publicar algumas dicas sobre o mundo GEEK.
Espero que tenham gostado da ideia e que curtam as nossas matérias. Não deixem de comentar e sintam-se a vontade para contribuir com o nosso conteúdo. E lembrem-se: com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades!



Diversity, Representativeness and Excellence. We need to talk about Spider-Man: Into the Spider-verse

Miles Morales In Spider-Man: Into the Spider-verse, we meet Miles Morales. A teenager who lives with his parents in Brooklyn, NYC. Mil...