In Spider-Man:
Into the Spider-verse, we meet Miles Morales. A teenager who lives with his
parents in Brooklyn, NYC. Miles is black, has Hispanic ancestry, from his
mother, and his father is a African American. When the movie was first
announced the first thing I thought was "Wow, we'll have black Spider-Man.
A great subject to talk about black representativeness in animations."
However, the film astonished me beyond its ethnic-racial themes.
While you watch
the animation, you do not feel that the production wanted to be politically
correct. At least, that's not how I felt. The characters are there, naturally
exposing in a fluid way the characteristics of people living in Brooklyn. Like
when Miles greets his friends on his way to the new school. At that point, when
the character says, "This school is elitist," we subtly realize that
although he deserves to be at that institution, Miles does not feel like he
belongs there. And in Miles's father's relationship with his Uncle Aaron, we
can see a reality, not so distant from ours, about the lives of people living
on the suburbs. For even though they were raised in the same place and shared
the same hobbies in their youth, each one's choices led them to such divergent
paths.
Now my biggest surprise, but not unexpected, was
the female representativeness in this animation. We have women of all ages,
with fundamental roles within the story. Not to spoil, I'll just comment on our
spider woman: Gwen Stacy. In her universe, she is the one who wears the cloak
of Spider-Man and throughout the story helps Peter and Miles face the villains.
I already knew the character, but for the girls who will watch this animation,
Gwen is more a heroine in whom they can inspire themselves. She is the
character who says: I can beat up villains, dance ballet and be a drummer on a
band.
The biggest
message of this movie is: We can all be Spider-Man. This is where we can talk
about diversity. "The Spider-men" of each universe have their own
characteristics and each one proves that it does not matter if you are man,
woman or a little pig, we all have the means to reach our potentialities. The
path will not be easy, but we can not give up. After all, "With great
power comes great responsibility."
I'm quite biased when it comes to Spider-Man,
since I've been a fan of the webhead since the 1994 animated series, but this
animation is flawless, it has the right balance between the comic toned action
scenes and the more emotive ones, without appealing to clichés, but in accord
with the very history of Spider-Man and the very well-organized
Em Homem-Aranha: No Aranhaverso, conhecemos Miles Morales um adolescente que vive com os seus pais no bairro do Brooklyn, Nova York. Miles é negro, tem ascendência hispânica, por parte da sua mãe, e seu pai é afro americano. Quando o filme foi anunciado à primeira coisa que pensei foi “Nossa, teremos Homem-Aranha negro. Um ótimo tema para falar sobre representatividade negra em animações”. Contudo, o filme me surpreendeu para além da sua temática étnico-racial. Enquanto você assiste a
animação, não sente que a produção quis ser politicamente correta. Pelo menos,
não foi assim que eu senti. Os personagens estão ali, naturalmente expondo de
forma fluida as características das pessoas que vivem no Brooklyn. Como quando
Miles cumprimenta os seus amigos a caminho da nova escola. Nesse momento,
quando a personagem diz “Essa escola é elitista” sutilmente percebemos que
apesar de merecer estar naquela instituição, Miles não sente que faz parte
daquele lugar. E na relação do pai de Miles com o seu Tio Aaron, conseguimos
perceber uma realidade, não tão distante da nossa, sobre a vida das pessoas que
vivem na periferia. Pois, mesmo sendo criados no mesmo lugar e compartilhando
os mesmos hobbys na juventude as escolhas de cada um os levaram para caminhos
tão divergentes.
Agora a minha grande
surpresa, mas não tão surpresa, foi à representatividade feminina nessa
animação. Temos mulheres de todas as idades, com papeis fundamentais na
história. Para não dar spoiler, vou comentar só sobre a nossa mulher-aranha:
Gwen Stancy. No seu mundo é ela que veste o manto do Homem-Aranha e no decorrer
da história ajuda Peter e Miles a enfrentar os vilões. Eu já conhecia a
personagem, porém para as meninas que irão assistir essa animação, Gwen é mais
uma heroína em quem elas poderão se inspirar. Ela é aquela personagem que diz:
Posso bater nos vilões, fazer balé e ser baterista de uma banda.
A grande mensagem da
animação é: Todos podemos ser o Homem-Aranha.É nesse ponto
que podemos falar sobre diversidade. “Os homens-aranha” de cada multiverso têm
as suas características próprias e cada um prova que não importa se você é
homem, mulher ou um porquinho, todos temos a capacidade de alcançar as nossas
potencialidades. O caminho não será
fácil, mas não podemos desistir. Afinal, “Grandes poderes, trazem grandes
responsabilidades”.
Sou suspeita para falar
sobre o Homem- Aranha, pois sou fã do cabeça de teia desde da série de 1994,
mas a animação é impecável tem o equilíbrio certo entre o tom cômico com as cenas
de ação e as mais emotivas sem apelarem aos clichês, mas de acordo com a
própria história do Homem-Aranha e o roteiro muito bem organizado. Homem
Aranha: No Aranhaverso já pode ser considerado uns dos melhores filmes que já
fizeram do herói. Tanto que a animação já ganhou o Globo de ouro, 2019, por
melhor filme de animação. Ah! Se você é fã do nosso querido e saudoso Stan Lee,
prepare-se para uma linda homenagem que o filme faz para ele.
Em
2018, a Netflix lançou a série animada O Príncipe Dragão. Criada por Aaron
Ehasz produzida por Giancarlo Volpe, os mesmos idealizadores de Avatar: a Lenda
de Aang. A história de O Príncipe Dragão se passa na terra de Xadia, uma terra
fictícia que remete ao mundo medieval de Senhor dos Anéis, onde humanos e elfos
viviam harmoniosamente até que um mago humano se rendeu a magia sombria. A fim
de se protegerem, os elfos dividiram Xadia em dois reinos, separando humanos e
seres mágicos, cuja fronteira era protegida pelo rei dragão. Essa é a premissa
dessa nova aventura que tem tudo para ser uma bela série animada como foi
Avatar.
O
Príncipe Dragão tem uma gama de personagens que precisam ser mencionados,
contudo, neste artigo, quero destacar a personagem AMAYA. Por que precisamos falar de Amaya?
Amaya
é tia dos príncipes Callum e Ezran, personagens principais para o desenrolar da
história, e é no primeiro encontro desses três personagens que temos a surpresa
e a compreensão da importância da personagem tanto para o desenvolvimento da
história quanto para a reflexão daqueles que estão assistindo a série. Ao se
dirigir para falar com os seus sobrinhos percebemos que Amaya é surda e fala
com eles por meio da língua de sinais americana (ASL).
Confesso que quando
assisti essa cena fiquei surpresa, pois não esperava que a personagem fosse tão
rica. Julguei que seria mais uma coadjuvante para dar continuidade no enredo.
Fiquei feliz, por estar enganada.
Amaya é uma personagem que
traz para a série uma representatividade feminina sem seguir padrões
considerados, social e culturalmente, de feminilidade (como mencionei no artigo
sobre o Shun), pois “apresenta características culturalmente
atribuídas a personagens masculinas, como força, inteligência e coragem” (FILHA
e NASCIMENTO, 2018, p.232). Ela é uma mulher perspicaz, ocupa uma posição
respeitável no campo de batalha, pois é general do exercito do reino de Katolis
e tem como missão proteger a fronteira do lado dos humanos. Contudo, “sem
cair, porém, em um binarismo, a personagem... não apresenta características
“masculinas” em detrimento das “femininas”;... mas um conjunto de
características que se complementam, passeando entre aspectos que se aproximam
e se distanciam do já citado padrão ou tipo de feminilidade” (FILHA e
NASCIMENTO, 2018, p.232).
A personagem também
traz uma representação ainda não vista em séries animadas sobre o público surdo.
Segundo Careli (2010) é somente “a partir do final dos
anos 1980 se coloca a preocupação de inclusão do segmento de público espectador
infantil e juvenil surdos com a utilização de língua ou de linguagem/signos
específicos”. Isso quer dizer que apenas no final da década de 80 que se
começou a pensar na representatividade de personagens surdos que se
comunicassem por meio da língua de sinais. A autora também afirma que,
até o momento da publicação da sua pesquisa (2010), não havia “... representação,
de forma positiva, da surdez nas suas variações constitutivas – gênero, faixa
etária, classe,... – para jovens e crianças em processo de constituição de suas
identidades surdas”. Amaya é uma
personagem que representa a surdez e a feminilidade sem estereótipos e
valorizando, positivamente, as características desses grupos sociais.
E
não posso deixar de mencionar a sutileza dos criadores de incluírem uma
personagem que é o braço direito do general no campo de batalha e também o seu
interprete: Gren.
É
ele que da “voz” para que possamos compreendê-la, contudo no decorrer da
animação constatamos que Amaya não depende de seu interprete para dialogar com
os outros personagens, pois todos os personagens que já conviviam com ela sabem
falar por meio da língua de sinais.
Se vocês ficaram curiosos para
conhecer mais sobre Amaya e a história de O Príncipe Dragão, se liga no
trailer.
Ah! Todos
os episódios da primeira temporada estão disponíveis na Netflix e já foi confirmada
a segunda temporada para 2019.
Referências:
FILHA, Constantina Xavier; DO NASCIMENTO, Victória
Nobica Marques. Feminilidades e masculinidades na primeira temporada da
série animada Steven Universo. Revista Debates Insubmissos, Caruaru,
PE. Brasil, v.1, n.1, jan./abr. 2018.
CARELI, Sandra da Silva. As representações no cinema a partir do entrecruzamento das categorias
gênero e surdez. Seminário: IX Seminário Internacional Fazendo Gênero: diásporas, diversidades,
deslocamentos. 2010.
Neste sábado (08/12) durante a CCXP foi exibido o
trailer oficial do remake da animaçãoSaint
Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco. É claro que como a maioria dos fãs, eu fiquei
ao mesmo tempo animada, mas também incomodada com algumas mudanças nessa nova
versão da animação. Sou fã de Cavaleiros do Zodíaco desde quando eu tinha 6
anos. Todos os dias às 18 horas, eu ficava sentada em frente à televisão – sintonizada
na antiga Rede Manchete – aguardando o desenho começar. E quando ele começava
era só cantoria: “Faça elevar o cosmo no seu coração...”. Nostalgias a parte,
vamos ao que interessa: A mudança de sexo do personagem Shun é representatividade
feminina?
Shaun de Andrômeda
Acompanhando o desdobramento da divulgação do
trailer nas redes sociais me deparei com uma postagem que dizia: “Não concordar
com a mudança do sexo do personagem de homem para mulher é machismo”. Será?
Como fã da animação e antes de tudo, mulher, fiquei muito incomodada com os
comentários sobre esse assunto. Muitos fãs comentaram que era machismo criticar
a mudança, em contra partida, outros defenderam que machismo foi transformar um
personagem heterossexual, mas que não segue os padrões do senso comum de masculinidade,
em uma mulher. Visto que outros personagens que seguem este padrão continuaram
sendo representados por personagens masculinos.
Só para relembrar! Shun é um dos cinco cavaleiros de
bronze principais que protegem a reencarnação da deusa Athena na terra,
conhecida como Saori Kido, à armadura de Shun é rosa, pois é representada pela
constelação de Andrômeda - a mesma do mito grego - e uma das características
principais de Shun é que ele, ao contrário dos outros cavaleiros, sempre expõe
a sua sensibilidade e só usa da força bruta quando é extremamente necessário.
Shun de Andrômeda
Para esclarecer a mudança no personagem, o produtor
Eugene Son mencionou em seu Twitter que: “Hoje o mundo mudou. Homens e mulheres trabalham lado a lado.
Estamos já acostumados a isso. Certo ou errado, as pessoas poderiam interpretar
um time 100% masculino como uma mensagem de nossa parte“. Em sua
justificativa o produtor complementou: “Todo mundo concorda (que Andrômeda) é um ótimo personagem. Quanto
mais desenvolvíamos (a ideia da mudança), mais víamos potencial. Uma ótima
personagem com um ótimo visual. O conceito da Andrômeda não mudaria. Ela usa
suas correntes para se defender, e defender seus amigos. Isso ela aprendeu com
seu irmão protetor que a ensinou como lutar”. Se o personagem é tão rico, porque
mudá-lo?
As autoras Filha e Nascimento (2018) mencionam que historicamente a mídia tem como padrão
apresentar o personagem masculino “como forte e viril e o
feminino ligado à doçura e afetividade, mesmo se tratando, às vezes, de serem
super-heroínas nas narrativas contadas”. Doçura e afetividade são as principais
características de Shun. Aí eu me pergunto: Será que a mudança da personagem não
foi porque ele não segue a
representação do que a sociedade tem como referencial masculino? Porque não
manter a personagem com as suas características originais possibilitando a
visibilidade de outros modelos de masculinidade? Sendo que o produtor afirma em
seu discurso que é necessário um novo olhar, pois “hoje o mundo mudou”. Concordo
com a importância de personagens femininas em papéis de destaque legitimando a intenção
da representatividade feminina na animação, mas para isso não deveria ser
necessário excluir uma personagem que traz outra forma de apresentar as características
para personagens masculinas.
A obra Os Cavaleiros do Zodíaco é rica em personagens
femininas que tanto seguem padrões “Cumprindo com as normas de gênero impostas
social e culturalmente” como a Saori, que está sempre em perigo e precisa ser socorrida
por seus bravos cavaleiros, mas também há personagens como
Marin, Shina e June que “apresentam características culturalmente
atribuídas a personagens masculinas, como força, inteligência e coragem [...]
Sem cair, porém, em um binarismo, as personagens femininas não apresentam
características “masculinas” em detrimento das “femininas”...” (FILHA e NASCIMENTO, 2018, p. 232). Em minha opinião, representatividade seria um destaque
maior na história para essas personagens. Ainda não sabemos se isso vai
acontecer, mas seria ótimo para o publico feminino se enxergar representada
nessa animação, como afirma o produtor ser a sua intenção.
Marin, Shina e June
Entendo que o remake de animações antigas sempre
gera muitas discussões como tem acontecido com as outras séries animadas como
She-Ra e Thundercats, pois o objetivo é alcançar o novo público infantil. Mas se
o discurso é também integrar nos enredos os novos valores é necessário, mais sensibilidade
nessa integração. Não tenho a pretensão de dizer que a minha opinião é verdade
universal, mas de compartilhar com vocês e buscar novos olhares sobre essa
mudança. Como fã da série torço que esse remake conquiste novos fãs, afinal de
contas Cavaleiros do Zodíaco é um animação que tem a amizade como um dos seus
valores principais. E espero que com o desenvolvimento da história possamos não
só criticar, mas também trazer elogios.
E porque mudaram o nome da Saori para Sienna?????
Isso fica para uma próxima matéria. J
Referência:
FILHA, Constantina Xavier; DO NASCIMENTO, Victória Nobica Marques. Feminilidades e masculinidades na primeira temporada da série animada
Steven Universo. Revista Debates Insubmissos, Caruaru, PE. Brasil, v.1, n.1, jan./abr. 2018.
Se você é fã dos X-MEN, provavelmente, deve conhecer o Herói da Questão de hoje: Bobby, o Homem de gelo. Mesmo que você não conheça tão bem os pupilos de Charles Xavier talvez se recorde do personagem nos filmes dos X-MEN, interpretado pelo ator Shawn Ashmores.
Robert Louis Drake ou Bobby é um mutante que, entre muitos poderes, tem a capacidade de transformar o seu corpo em gelo. Um poder bem interessante, levando em consideração os dias de calor, rsrsr. E,se for ferido, o seu corpo na forma normal não sofre nenhum dano.
Mas, para essa matéria, vamos focar na capacidade do herói de controlar as moléculas da água. Podemos considerar que um dos principais poderes do Homem de gelo é transformar os vapores de água presente na atmosfera (umidade do ar) em sólido.
X-men evolution
Essa mudança do estado físico da água do vapor para o sólido é denominado por sublimação. Em outras palavras, podemos dizer que o Bobby "sublima" a água para combater os vilões da Irmandade,rs.
Esses
dias enquanto eu estava assistindo a série animada Ultimate Spider-Man, na
Netflix, tive um insight que inspirou o post de hoje.
Primeiro,
tenho que dizer que eu gosto muito dessa série, pois me recorda a versão de 1994,
que eu assistia quando era pequena. Em Ultimate Spider-Man, podemos acompanhar a
jornada heroica de Peter Parker combatendo os mais variados vilões como Homem
Aranha. E se combater o crime ainda não é o suficiente Peter ainda precisa
realizar o seu treinamento na S.H.I.E.L.D e dar conta de seus dilemas pessoais.Exatamente isso que você leu: S.H.I.E.L.D.
Nessa
série, praticamente em todos os episódios, o nosso querido cabeça de teia
encontra outros heróis da MARVEL. (Nem vou dizer o quanto eu surto, de
felicidade, quando rola esses crossover). E a inspiração para o tema de hoje
surgiu quando o grandalhão do Hulk apareceu na série e não parava de chamar o Homem-Aranha
de homem inseto.
(temporada:
1. Episódio)
Muitos de vocês já devem saber a resposta até
mesmo por serem fãs do herói ou por terem aprendido sobre o assunto na escola. Mas
se você ainda está aprendendo sobre ou conhece alguém que esteja, que tal explicar
de uma maneira bem “heroica” a diferença entre insetos e aracnídeos ou podemos
dizer entre o Homem-Aranha e o Homem-Formiga.
Vamos
relembrar que todos os seres vivos são divididos entre espécies, gênero,
família, ordem, classe, filo e reino. Os animais fazem parte do reino animal (ok
parece óbvio, mas vamos continuar o nosso raciocínio por partes). Então em
nossa primeira conclusão, consideramos que: as aranhas e as formigas fazem parte do mesmo reino: o reino animal.
Depois, o reino animal foi dividido para encaixarmos
cada animal com os seus semelhantes, chamamos essa divisão de FILO. Tanto as
aranhas quanto as formigas fazem parte do mesmo filo, os artrópodes. Os artrópodes
são animais invertebrados e possuem o corpo segmentado, dividido em partes. Agora,
podemos ter a nossa segunda conclusão: aranhas
e formigas fazem parte do mesmo reino e do mesmo filo, sendo respectivamente:
reino animal e filo dos artrópodes. Osartrópodes possuem algumas diferenças em suas características como a presença
ou não de antenas e na quantidade de patas, por exemplo. Surgindo a necessidade
de mais um subdivisão desse filo, sendo assim os artrópodes podem ser divididos
entre: insetos, aracnídeos, miriápodes e os crustáceos. E é nessa subdivisão
que os nossos heróis se tornam parentes distantes.
Os
aracnídeos possuem 4 pares de patas, o corpo é dividido em duas partes e não possuem
antenas.As
formigas possuem 3 pares de patas, o corpo é dividido em três partes e possuem
um par de antenas.Podemos concluir que:
Agora que você já sabe as características dos aracnídeos, me diz qual é o erro nessa imagem? Rsrsrs.
Sejam bem-vindos ao Blog “O Herói da Questão”. Meu nome é Gislene Chatack,
mas vocês podem me chamar de Gi Chatack! Sou formada em Pedagogia, apaixonada por
História, fascinada pela cultura GEEK e super fã do Homem-Aranha. Isso
significa que vocês vão sempre vê-lo por aqui.
Se vocês são
como eu, que precisam conciliar o seu lado estudante com o seu lado GEEK,
acredito que irão curtir as matérias deste BLOG. Mas sobre o que é “O Herói da
Questão”? É um blog aonde iremos fazer a Fusão–HA entre os conteúdos curriculares
com os personagens do mundo GEEK. Mas como assim?
Por
exemplo, nesta discussão entre o Hulk e Homem-Aranha podemos abordar sobre a
classificação dos animais. Além das questões, também iremos publicar algumas dicas
sobre o mundo GEEK.
Espero
que tenham gostado da ideia e que curtam as nossas matérias. Não deixem de comentar e sintam-se a vontade para contribuir com o nosso conteúdo. E lembrem-se:
com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades!